Dedicado a discutir as práticas em cerâmica aplicada às artes visuais, seus processos e técnicas. O grupo foi desenvolvido a partir da compreensão da necessidade de espaços de articulação e pesquisa de arte.
O objetivo, assim, é possibilitar um lugar de troca e estudo numa prática que é referência na cidade e nosso espaço Cultural casa de Vidro.
O grupo reúne 26 artistas visuais e ceramistas do ABCD e São Paulo.
ARTISTAS: - GRETA COUTINHO: Artista plástica e ceramista , vive e trabalha em São Bernardo do Campo, SP.
Formada em letras, pela Universidade de São Paulo (2016), em Artes Plásticas(2020),pela escola Panamericana de Arte e Design, e pós-graduanda em Psicanálise, Arte e Literatura, pelo Instituto ESPE.
ILDA TINTE: Encontrou na cerâmica, desde 2003, não apenas uma técnica, mas uma forma de expressão profunda- uma extensão de si mesma. Sua formação inclui 3 anos de extensão universitária em cerâmica na ECA-USP, onde lapidou fundamentos técnicos e sensibilidade artística. Participou de diversos workshops em ateliês e congressos, sempre com sede de aprendizado e olhar atento às transformações da arte.
ALINE AIBA: É uma artista ceramista radicada em São Paulo. Sua prática investiga a argila como linguagem principal, articulando ancestralidade okinawana, memórias e relações de (des)afeto no cotidiano. Entre utilidade e poesia, suas peças nascem do encontro sensível entre mãos, matéria e histórias que se deformam e se recriam ao longo do tempo e dos processos. da cerâmica.
DEZIY: Ceramista, arte - educadora e mestre em Estudos Culturais pela USP. Fundadora do DeZiy Atelier, onde desenvolve peças autorais em alta temperatura e conduz vivências criativas. Apaixonada por processos manuais, pelo encontro entre pessoas e pela força simbólica do fazer com as mãos.
NATÁLIA XAVIER: Artista visual e Mestra em Artes Visuais pela Unicamp. Veio do teatro, da poesia e da música, transita entre linguagens com a palavra poética como eixo central de sua pesquisa. Investiga a dimensão simbólica como alicerce da realidade, abrindo espaço para narrativas sensíveis, conectadas, oculares.
Sua obra propõe pequenas ritualísticas cotidianas, respiros entre gestos, entrelaçando o visível e o invisível como parte de um mesmo corpo.
