As pessoas que visitarem a Pinacoteca de São Caetano (Av. Dr. Augusto de Toledo, n° 255, Bairro Santa Paula) neste sábado, das 9h às 13h, contarão com o privilégio de percorrer a exposição Atelier: Memória e Imaginário - Ubirajara Ribeiro - Bete Bovo – Elisete Ambar acompanhados por Bete e Elisete, que falarão sobre os trabalhos expostos e irão conversar com o público sobre suas experiências e percepções. Não é necessária inscrição prévia. Nesta mostra, a artista plástica e designer Bete Bovo e a também artista plástica e fotógrafa Elisete Ambar reúnem aquarelas, fotografias, instalações pictóricas, livros de artista, pinturas e vídeos, produzidos, principalmente, a partir de estudos e registros fotográficos realizados no ateliê de Ubirajara Ribeiro, entre 1997 e 2000. Seus trabalhos possibilitam a oportunidade de entrar no espaço desse que foi um dos mais importantes artistas brasileiros. A amizade de mais de 50 anos entre as artistas também está representada na exposição. Atelier: Memória e Imaginário - Ubirajara Ribeiro - Bete Bovo – Elisete Ambar tem entrada livre e gratuita, e seguirá em cartaz até 19 de setembro. A Pinacoteca de São Caetano funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória

Na próxima quarta-feira (22/7), a partir das 19h, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul realizará, no Teatro Santos Dumont (Avenida Goiás, nº 1.111, Bairro Santa Paula) o lançamento da 51ª edição da revista Raízes. Depois de destacar, em números anteriores, manifestações artísticas como a dança, a fotografia, a literatura e a música, a publicação aborda o desenvolvimento das artes plásticas na cidade. O evento contará com uma apresentação do Coral da ADC General Motors. Com sua ascensão logo após a autonomia política e administrativa de São Caetano e o nascimento de um ideal de município baseado nas letras, as artes plásticas ganham destaque nas páginas Raízes, com ênfase no papel da Associação Cultural e Artística de São Caetano do Sul e na instituição dos Salões de Arte Contemporânea, realizados entre as décadas de 1960 e 1980. A principal seção da revista, Em Foco, continua com o tema e traz artigos sobre os espaços de arte na cidade, como ateliês e galerias, trata de instituições de arte, como a Pinacoteca Municipal e a Fundação das Artes, e registra artistas locais e suas obras. Em suas 132 páginas, a publicação apresenta memórias e histórias diversas. A seção Memória comemora diversas datas importantes, com artigos sobre os 50 anos da Sociedade Amigos do Bairro Olímpico, os 60 anos do Lions Clube de São Caetano do Sul e o centenário da indústria Fami, além de abordar a trajetória de empresas como a Aladim Porcelanas e o Frigorífico Cardeal. Já os 80 anos do Grupo Escolar de Mauá estão registrados na seção Regionais. As histórias de vida do coralista Odair Vituri, do casal Janet Penachi e Lourenço Camargo, da dramaturga Silvana Garcia e da fisioterapeuta Maria Eugênia Ortiz ilustram as seções História Oral e Personagens. Benedita Rosa Meloni, de 101 anos, também é tema de artigo. Nesta edição, a revista Raízes ainda presta homenagem a dois importantes professores que atuaram na cidade: Yolanda Ascencio (que também foi vereadora) e José Odair da Silva. A coluna Cultura fala do percurso de Rafael Murió, um sul-são-caetanense com marcante atuação nas artes. Os 25 anos da Associação Desportiva São Caetano ganha espaço na seção Esportes. A revista continua com as seções Poesias e Crônicas, Curiosidades, Memória Fotográfica e Registro. A distribuição de Raízes é gratuita e continuará nos dias seguintes ao lançamento na sede da Pró-Memória (Av. Dr. Augusto de Toledo, n° 255, Bairro Santa Paula). Mais informações pelo telefone 4223-4780. Paula Fiorotti Fundação Pró-Memória

Para celebrar o mês do comércio, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul promove, a partir de hoje (14/7), na Associação Comercial e Industrial de São Caetano do Sul (Rua Amazonas, 318 – Bairro Centro), a exposição Os Velhos Tempos do Comércio em São Caetano. A mostra apresenta um pequeno esboço do desenvolvimento do comércio local por meio de cerca de 40 imagens. Alguns dos estabelecimentos comerciais retratados continuam em plena atividade, o que confirma a supremacia do setor terciário na conjuntura econômica atual do município. A referência feita a pontos comerciais que marcaram época permitirá ao público conhecer as características do comércio sul-são-caetanense e os hábitos de consumo presentes na cidade, ao longo de diferentes períodos históricos. Em cartaz no local até 31 de agosto, a exposição contempla também imagens dos principais centros comerciais de São Caetano e de membros pioneiros da Aciscs. A visitação da exposição Os Velhos Tempos do Comércio em São Caetano pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Mais informações na Fundação Pró-Memória, pelo telefone 4223-4780, ou na Aciscs, pelo telefone 2888-3400. Paula Fiorotti Fundação Pró-Memória

A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul promoverá a exposição História dos meios de transporte em São Caetano do Sul no Salão Expositivo do Espaço Verde Chico Mendes (Av. Fernando Simonsen, n° 566 – Bairro São José). A partir de amanhã (14/7), por meio de fotografias do acervo do Centro de Documentação Histórica da instituição, a exposição apresentará registros da variedade de possibilidades de transpor as distâncias no subúrbio sul-são-caetanese, como rústicas carroças, bicicletas, bondes, ônibus, jardineiras, trem e automóveis. Segundo estudiosos, o primeiro meio de transporte inventado foi o aquático, ainda na pré-história. Para construir as canoas e os botes usados para atravessar rios e lagos, os homens usavam troncos de madeira, bambus e juncos. Quando se trata de transportar pessoas, o automóvel é o principal meio no Brasil. Até 1918, o país importava carros montados, ou seja, não tinha indústria para a produção em massa de seus próprios automóveis. No ano seguinte, começou a importar as peças para montá-los. Posteriormente, a Ford e a General Motors abriram as primeiras linhas de montagem no país. Da fundação do Núcleo Colonial, quando as distâncias eram muitas e dificultosas, ao período pós-autonomia, na era da instalação das montadoras no Grande ABC, a população de São Caetano do Sul presenciou carroças rivalizando com automóveis, a instalação da ferrovia, a chegada das montadoras, enfim, o processo de desenvolvimento técnico, urbano e industrial do subúrbio. A visitação da exposição História dos meios de transporte em São Caetano do Sul é livre e gratuita e poderá ser feita até o dia 13 de setembro. O Salão Expositivo funciona de terça a sábado, das 8h às 17h, e domingo, das 9h às 16h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória

No próximo dia 16, às 19h30, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul abrirá duas exposições simultâneas na Pinacoteca Municipal (Av. Dr. Augusto de Toledo, n° 255 – Bairro Santa Paula), nas quais a linguagem principal será a fotografia. Em Atelier: Memória e Imaginário - Ubirajara Ribeiro - Bete Bovo – Elisete Ambar, a artista plástica e designer Bete Bovo e a também artista plástica e fotógrafa Elisete Ambar reúnem aquarelas, fotografias, instalações pictóricas, livros de artista, pinturas e vídeos, produzidos, principalmente, a partir de estudos e registros fotográficos realizados no ateliê de Ubirajara Ribeiro, entre 1997 e 2000. Seus trabalhos possibilitam a oportunidade de entrar no espaço desse que foi um dos mais importantes artistas brasileiros. A amizade de mais de 50 anos entre as artistas também está representada na exposição. Com curadoria de Elly Rozo Ferrari, do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB – USP), a exposição ID: Retratos Contemporâneos tem como objetivo trabalhar os significados de identidade, identificação e demais conceitos dos retratos contemporâneos a partir de parceiras com o setor educativo da Pró-Memória e com os fotógrafos Wilson Rodrigues e Nario Barbosa. Considerando as fotografias de Mário de Andrade das décadas de 1920 e 1930, Rodrigues e Barbosa fazem aproximações com a produção fotográfica contemporânea, dissolvendo as fronteiras entre fotógrafos, curadores e educadores. Em agosto, paralelamente à mostra, ocorrerá uma série de palestras e oficinas. Novidade – Em consonância com o tema abordado em ID: Retratos Contemporâneos, a Fundação Pró-Memória criou uma conta da mostra no aplicativo de fotos Instagram, na qual serão postadas imagens da exposição, como flagras da montagem e de visitas. O público também é convidado a participar postando uma foto de sua visita, por meio do @idretratoscontemporaneos ou da #exposicaoid. Imagens postadas pelos frequentadores serão impressas e farão parte da exposição no decorrer do período de visitação. Ambas as exposições têm entrada livre e gratuita, e seguem em cartaz até 19 de setembro. A Pinacoteca de São Caetano funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Programação paralela Retrato falado: Palestras: dias 5, 12, 19 e 26 (quarta-feira) | Das 19h30 às 22h - 50 vagas Temas: ID: Retratos Contemporâneos – Falando de si, falando do outro; A luz. Histórico - A câmara e seus controles; Para além do Moderno - A acumulação como valor e Digital – Instagram Oficinas: dias 8, 15, 22 e 29 (sábado) | Das 9h às 12h - 20 vagas Tema: Laboratório fotográfico químico - Criação e ampliação Local: Espaço Cultural – Casa de Vidro Inscrições: 4223-4780 ou eventos@fpm.org.br - Gratuitas e Livres Marília Tiveron Fundação Pró-Memória

Mais de 300 objetos dos mais diversos usos e profissões estarão em exposição na mostra Ferramentas – Fiéis Companheiras, que abrirá amanhã (7/7) no Museu Histórico Municipal (Rua Maximiliano Lorenzini, n° 122 – Bairro Santa Paula). As peças, do acervo do Museu, eram utilizadas por carpinteiros, pedreiros, agricultores, oleiros, sapateiros, fotógrafos, entre outros profissionais, nos séculos 19 e 20. A maioria é feita de madeira, ferro fundido e aço. Por meio dos itens expostos, pode-se perceber a dificuldade de seu manuseio, que demandava grande esforço. Um dos destaques da mostra é um equipamento móvel de afiar facões, enxadas, tesouras e outras ferramentas de corte, que era conduzido pelo afiador pelas ruas da cidade. O seu uso data, aproximadamente, de 1891. A exposição Ferramentas – Fiéis Companheiras pode ser visitada até 26 de setembro. O Museu Municipal funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4229-1988. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória

As crianças já estão de férias e você não sabe o que fazer para distrai-las? Então aproveite a programação da Fundação Pró-Memória do mês de julho, repleta de exposições e projetos para todas as idades. Às sextas-feiras, a Pró-Memória convida toda a população e os interessados em geral a participar do Sextas com Arte. Das 9h às 16h, o Ateliê Pedagógico da Pinacoteca Municipal (Av. Dr. Augusto de Toledo, n° 255 – Bairro Santa Paula) abre as portas para receber o público que irá botar a mão na massa. Aos interessados são ensinadas diferentes técnicas, como desenho de observação (objetos existentes no Ateliê e jardim), textura (tema livre com tinta guache, giz de cera, giz pastel seco e carvão), xilogravura (tema livre – gravação de matriz e impressão) e colagem (tema livre – recorte e cola). O coordenador do projeto, João Alberto Tessarini, acompanha o passo-a-passo e dá dicas para melhorar o rendimento. Todo o material é disponibilizado pela Pró-Memória. Não há idade mínima nem máxima para participar, todos são bem-vindos. Apenas lembrando que crianças até 10 anos deverão estar acompanhadas por responsáveis. O principal objetivo é proporcionar aos visitantes um contato mais estreito e lúdico com os primeiros passos do processo de criação e técnicas disponíveis na confecção de desenhos, desmistificando o fazer da arte. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Fundação Pró-Memória

A EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) Professora Inês dos Ramos será a sexta instituição a ser contemplada pelo projeto Era uma vez uma escola... neste ano. Esta é a décima sexta escola beneficiada pelo projeto, que teve início em 2014. A abertura ocorrerá amanhã (3/7), às 16h, na própria unidade escolar (Rua Pan, n° 440 – Bairro Nova Gerty) e será aberta à comunidade unicamente nesse dia. O objetivo do Era uma vez uma escola... é retratar a história da unidade escolar por meio de exposição fotográfica, que fica permanentemente no local, e exibição de vídeo com entrevistas de funcionários. Há ainda a produção de uma exposição virtual, que é publicada no site da Pró-Memória (www.fpm.org.br). Patrona - Inês dos Ramos nasceu no dia 7 de setembro de 1943. Era filha de Agostinho dos Ramos e Rafaela dos Ramos. Inês cursou o primário no Grupo Escolar Bartolomeu Bueno da Silva. Já o ginásio e a escola normal, no Instituto de Educação Coronel Bonifácio de Carvalho. Mais tarde, Inês lecionou no Grupo Escolar de Vila Prosperidade, no Sesi (Serviço Social da Indústria) e no Parque Infantil Luiz José Giorgetti. Morreu no dia 3 de agosto de 1969, vítima de atropelamento. Mais informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória

A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul lançará na próxima terça-feira (7/7), às 19h30, no prédio da instituição (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255 – Bairro Santa Paula) o livro Migrantes Amparados: a atuação da Sociedade Beneficente Brasil Unido junto a nordestinos em São Caetano do Sul (1950-1965), de autoria de Cristina Toledo de Carvalho. A publicação apresenta os principais aspectos da política de amparo empreendida pela Sociedade Beneficente Brasil Unido. Fundada no dia 2 de julho de 1950, em São Caetano do Sul, no contexto dos intensos processos de urbanização e industrialização da cidade e região, a entidade tinha como propósito precípuo a prestação de assistência a migrantes nordestinos, a partir de ações de natureza filantrópica e mutualista. “Consideramos esta publicação uma importante contribuição à história local, tendo em vista a seriedade com que os documentos são analisados e o ineditismo do tema ao apresentar outros personagens característicos de nosso meio”, afirma a presidente da Pró-Memória, Sonia Xavier. Cristina é graduada em História pela Universidade do Grande ABC (2002) e mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP (2012). Desde 2003, é historiadora da Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul. É também autora de mais de 40 artigos publicados na revista Raízes, publicação semestral da instituição, além de ser integrante de seu Conselho Editorial. Projeto Editorial – Esta é a vigésima sexta publicação da Fundação Pró-Memória e integra o Projeto Editorial da instituição, uma de suas linhas de atuação. A produção editorial teve início em 1998, com o livro Diário de Fim de Século. Notas sobre o Núcleo Colonial de São Caetano no Século XIX, de autoria do sociólogo José de Souza Martins, e consiste em um dinâmico instrumento de reconhecimento e valorização do patrimônio cultural de São Caetano do Sul. A produção de informação histórica e de memória, enquanto ação de preservação, e disseminada ao público, contribui para a construção da identidade social do município, democratizando e valorizando aspectos do passado. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780 ou pelo email jornalismo@fpm.org.br. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória

A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul abordará, na exposição virtual de julho, um dos maiores símbolos do universo masculino. Diversos estilos de bigodes estarão na mostra intitulada Vecchi baffi (Antigos bigodes, em livre tradução), que começará amanhã (1°/7) e seguirá até o dia 2 de agosto em destaque no site da instituição (www.fpm.org.br). Em sintonia com o aniversário de São Caetano do Sul (28 de julho), os personagens escolhidos para esta mostra são imigrantes italianos ou descendentes de famílias italianas que aqui se estabeleceram. A primeira leva de imigrantes italianos, vinda da província de Treviso, chegou a São Caetano em 28 de julho de 1877. Se durante um período recente da História, nas décadas de 1980 e 1990, o bigode era estigmatizado como negligência da aparência, não sendo bem-vindo em empresas, no começo do século 20, em seu período de glória, era considerado sinal de inteligência, poder e segurança. O retorno dessa moda mais recentemente é atribuído ao cinema. Muito além de modismos e vantagens sociais e estilísticas, o bigode também é símbolo cultural e patriótico em alguns países, como no caso de Portugal. Charmoso ou cafona, as opiniões variam bastante, o interessante é notar a transformação desse ícone com o passar do tempo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória