As duas exposições que integram o projeto Aquarela Internacional São Paulo 2008, idealizado pelo Núcleo de Aquarelistas da Fasm (Faculdade Santa Marcelina) e pela Aba (Associação Brasileira de Aquarela e da Arte sobre Papel), em cartaz na Pinacoteca de São Caetano desde o dia 13 de setembro, foram prorrogadas até 12 de dezembro. A mostra internacional, que tem curadoria da coordenadora da Pinacoteca, Neusa Schilaro Scaléa, reúne obras de 16 artistas, de seis países: Isabel Beatriz Civit (Argentina); Javier Fernandez (Bolívia); José Francisco Rams (Espanha); Chris Crossen, Roger Withlock e Michael Crespo (Estados Unidos); Ângelo Gorlini, Enrica Amelotti, Giulio Siorpae, Giulia Pitacco e Roberto Mazzetto (Itália); Consuelo Moros, Beyla Medina, Doris Raecke, Eglée Manzo Traviero e Milagro Perez Alonso (Venezuela). Sob curadoria de Elvira Vernaschi, presidente da ABCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte), a mostra nacional, denominada Aquarelas do Brasil apresenta 68 obras, de 19 artistas brasileiros convidados, como Alex Cerveny, Ayao Okamoto, Cildo Oliveira, Coca Rodriguez, Ermelindo Nardin, Flávio Tavares, Guilherme de Faria, Jacques Jesion, Jorge Henrique, Leo Brizola, Luis Castañón, Márcia Kikuchi, Maria Tomaselli, Marta Penter, Rosalia Lerner, Rubens Ianelli, Sara Goldman-Belz, Takashi Fukushima e Tuneu. As mostras internacional e Aquarelas do Brasil, do Aquarela Internacional São Paulo 2008, têm visitação de segunda a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h. O endereço é avenida Dr. Augusto de Toledo, nº 255, no Bairro Santa Paula. Mais informações pelo telefone 4223-4780. A entrada é gratuita.

Agora ficou mais fácil conhecer e pesquisar o acervo do Centro de Documentação Histórica da Fundação Pró-Memória de São Caetano. Como parte de um projeto de modernização e difusão do acervo, que pretende ampliar o acesso de pesquisadores, a instituição está disponibilizando em seu site (www.fpm.org.br) consulta on-line ao catálogo do acervo. Qualquer pessoa pode realizar sua pesquisa, via internet, acessando o site e a página do Centro de Documentação Histórica. No catálogo on-line há informações referentes aos livros disponíveis para consulta no CDH, periódicos, documentos textuais e fotografias. Embora englobe boa parte do acervo, o trabalho ainda está em andamento. No site, é possível visualizar apenas a descrição da fotografia. Se quiser ter acesso à imagem o pesquisador deve comparecer pessoalmente ao CDH e assinar um Termo de Responsabilidade pelo Uso de Reprodução de Documentos, para assegurar que as imagens do acervo não serão utilizadas indevidamente. Para os documentos que ainda não possuem informações disponíveis on-line existem outros tipos de instrumentos de pesquisa como inventários e listagens que são de uso interno da equipe do Centro. “A idéia é que o usuário tenha um primeiro contato com o conteúdo do acervo e caso necessite de um levantamento mais detalhado procure a equipe do CDH”, comenta a coordenadora do Centro, Michelle Tito. Os objetivos são preservar o acervo documental histórico que integra o patrimônio histórico de São Caetano do Sul e promover o acesso a estes documentos para fomentar novas pesquisas sobre a História e a Memória de São Caetano do Sul e da região do Grande ABC. A nova ferramenta permite ainda dar suporte ao aprendizado de alunos do ensino fundamental ao ensino superior e atender todos interessados em conhecer melhor o passado do município. Um terminal de pesquisas foi instalado na sala de consulta do Centro de Documentação Histórica, onde é possível ter acesso a informações sobre documentos e as 7.400 imagens do acervo que já estão digitalizadas. “Desta forma não será necessário o manuseio das fotografias originais, o que contribui para a preservação dos documentos iconográficos, além de tornar o atendimento aos pesquisadores mais ágil e eficaz”, completa a coordenadora. O Centro de Documentação Histórica fica na sede da Fundação Pró-Memória (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255 – Santa Paula) e funciona de segunda a sexta, das 8h às 17h. Mais informações pelo e-mail centro.documentacao@fpm.org.br ou pelo telefone 4223-4786.

Com direito a Papai Noel e tudo, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul lança, no dia 11 de dezembro, às 19h30, em sua sede, a revista Raízes número 38. Com 11 seções distribuídas em 120 páginas, a publicação traz como tema principal o Natal. E nada de bolas coloridas, pisca-pisca e guirlandas. A revista faz um resgate da época em que os enfeites de Natal eram feitos de casca de ovo e caroço de pêssego. Uma data que hoje, para muitos, significa somente o dar e receber presentes, é retratada na Raízes em comemorações locais com grande religiosidade. O tema Natal ocupa as páginas da seção Dossiê, a maior da revista. São cinco artigos que relembram como os moradores de São Caetano comemoravam a ocasião, além de empresas e clubes, que realizavam grandes festas. Os símbolos e as lendas do Natal, conhecidos no mundo inteiro, também fazem parte da seção. O assunto ainda ilustra o encarte especial da Raízes, que apresenta reproduções de cartões de Natal antigos e fotografias de comemorações natalinas em residências, empresas e nas ruas da cidade. A edição 38 da revista veio com novidade: uma nova seção. Propagando o Passado traz imagens de anúncios retirados de jornais do acervo do Centro de Documentação Histórica da Pró-Memória. O leitor poderá rever antigas propagandas que fizeram grande sucesso no passado. Os artigos da revista apresentam memórias e histórias diversas, como a biografia do Major Carlo Del Prete, que dá nome a uma rua da cidade e a história da Universidade Municipal de São Caetano (antes Imes) que completou 40 anos em 2008. O prédio onde funciona o Museu Histórico Municipal, chamado Palacete De Nardi, e um projeto para a restauração da Igreja Matriz Sagrada Família também são temas de textos. Em Personagens, homenagens ao líder autonomista Luiz Rodrigues Neves, falecido recentemente, e à professora de música e fundadora do Conservatório Musical de São Caetano, Cleusa Elias Corrêa. Já a seção Memória resgata as histórias do Seu Nico, o mais antigo jornaleiro da cidade e de Sidney Vicário Moreno, funcionário público desde a primeira administração municipal. Depoimentos traz a história da família Moretto e de Jorge Agata, repórter fotográfico conhecido na cidade. A seção História Oral apresenta entrevistas com Angelina Honória Leandrini Santi, Laura Valério Rodrigues, Miguel Miron, José Venite e Abílio Venite Milanez, além de relatar o primeiro encontro da família Pietro Antonio Braido. A revista continua com as seções Cultura, Crônicas e Causos, Memória Fotográfica e Registro. Para entrar completamente no clima, o lançamento de Raízes contará com a presença de um Papai Noel. A revista será distribuída gratuitamente aos presentes. A sede da Fundação Pró-Memória fica na Avenida Dr. Augusto de Toledo, 255. Mais informações pelo telefone 4223-4780.

O centenário da imigração japonesa também será comemorado em São Caetano. No início do ano a Prefeitura criou uma Comissão de Festejos especialmente para organizar as atividades comemorativas. Composto por diversos representantes de organizações como Fundação Pró-Memória, Diretoria de Cultura, Clube Recreativo Esportivo Gonzaga Nipo-brasileiro, Associação Okinawa de São Caetano, Seicho No Ie, Grupo dos Escoteiros e outras entidades, o grupo já começou a trabalhar. A programação de festividades está sendo elaborada e um dos primeiros passos é a realização de um cadastro para levantar a trajetória demográfica e as origens de cada família imigrante e seus descendentes. Uma ficha cadastral esta sendo distribuída por todos os representantes da Comissão. Nela, são pedidos dados como: origem do sobrenome, ano de chegada ao Brasil, a geração a qual a família pertence, cidades por onde as famílias passaram antes de chegar a São Caetano, e outras informações essenciais para fortalecer a união da colônia e contribuir para a preservação das raízes desta cultura milenar. A pesquisa será divulgada na próxima edição da revista Raízes, publicação da Fundação Pró-Memória, que será lançada no mês de julho. O número 37 da revista terá como tema principal a imigração japonesa. Os interessados poderão retirar as fichas em três pontos. Na Associação Okinawa de São Caetano (Alameda Conde de Porto Alegre, nº 1595, bairro Santa Maria), no Clube Recreativo e Esportivo Gonzaga Nipo-brasileiro (Rua Luiz Lousã, nº 170, bairro Santa Paula) ou na Fundação Pró-Memória (Avenida Dr. Augusto de Toledo, nº 255, bairro Santa Paula). Mais informações sobre a retirada da ficha cadastral pelos telefones 4221-9008 ou 4221-7420.

Antigos equipamentos de áudio e vídeo saíram das prateleiras do acervo do Museu Histórico Municipal para integrar a exposição Sintonizando o Passado, com visitação a partir de hoje, 15 de janeiro. Rádios, televisores em preto e branco, vitrolas portáteis e de móveis, gravadores, máquinas fotográficas, filmadoras e projetores de filmes e slides estão entre os 60 objetos da exposição. Nada de equipamentos digitais. Na era do avanço tecnológico contínuo, o Museu volta no tempo das sintonias e mostra uma máquina fotográfica modelo “lambe-lambe”, de 1910, e um rádio de mesa de 1930. Outra peça, não tão antiga, mas bastante curiosa, é um auto-rádio Chevrolet, de 1941. Sintonizando o Passado fica em cartaz no Museu Histórico Municipal (Rua Maximiliano Lorenzini, 122) até 29 de fevereiro. A visitação é de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Mais informações pelo telefone 4229-1988.

No final da década de 1930, o comércio crescia rapidamente em São Caetano. Os comerciantes da cidade começaram a sentir necessidade da criação de uma entidade que pudesse representar seus interesses. Foi então que, no dia 23 de fevereiro de 1938, foi criada a Associação Comercial e Industrial de São Caetano do Sul (ACISCS). Para comemorar os 70 anos da entidade, a Fundação Pró-Memória, em parceria com a ACISCS, abre, no dia 25 de fevereiro, às 19h, uma exposição fotográfica que reúne 70 imagens desta história. Uma fotografia de 1939, com membros da primeira diretoria, abre a exposição, denominada ACISCS: 70 anos de história. Na sequência, flagrantes de eventos, reuniões, inaugurações, homenagens, comemorações, além de imagens da sede e de alguns departamentos. Estabelecimentos comerciais, principalmente aqueles que pertenciam a antigos membros da diretoria da associação, também aparecem na mostra. Uma das imagens é do armazém de secos e molhados Feira da Matriz, que era de André Arthemio Lorenzini, um dos fundadores da ACISCS. Completam a exposição fotografias de importantes centros comerciais da cidade, como as regiões da Rua Santa Catarina e da Avenida Conde Francisco Matarazzo, e reproduções de documentos históricos da entidade, como boletins e balancetes. A exposição ACISCS: 70 anos de história fica na sede da entidade (Rua Amazonas, 318) até 25 de abril, com visitação de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30. A entrada é gratuita.

O desenvolvimento e a modernização de uma cidade podem ser observados em diferentes fatores, como nas alterações em sua paisagem urbana. A exposição Se essa rua fosse minha... em cartaz no Salão de Exposições II da Fundação Pró-Memória, mostra ruas, praças e avenidas de São Caetano em décadas diferentes, possibilitando a observação e a análise desta evolução. A exposição conta com 28 imagens, das décadas de 1930 a 1970, de locais de São Caetano. Os mesmos pontos aparecem em outras 28 imagens, todas de 2008. Um olhar mais cuidadoso permite ao visitante perceber alterações na paisagem como o aumento da quantidade de prédios, a urbanização, o paisagismo e os estilos arquitetônicos de cada época. Passeando pela exposição, é possível comparar, por exemplo, as atuais condições da Avenida Presidente Kennedy, com a época em que o córrego do Moinho ainda não havia sido canalizado (década de 1960). A Avenida Goiás pode ser vista em duas etapas de sua evolução: antes de sua pavimentação em uma fotografia, e antes de sua duplicação, em outra imagem. A exposição Se essa rua fosse minha... fica em cartaz até 22 de agosto. O Salão de Exposições II fica no Espaço Verde Chico Mendes, na Rua Fernando Simonsen, nº 566. A visitação é de terça a domingo, das 9h às 12h, e das 14h às 18h. Mais informações pelo telefone 4221-9008.

Para não deixar que a ação do tempo destrua recordações importantes, registradas em fotografias, a Fundação Pró-Memória está lançando o projeto Restaurando o Passado. Atualmente, o acervo fotográfico do Centro de Documentação Histórica da instituição conta com cerca de 20 mil imagens, que vão do final do século 19 até a atualidade. Variado, o acervo apresenta registros fotográficos de famílias, estabelecimentos comerciais, indústrias, paisagens urbanas, rurais e outros aspectos da cidade. Dentro desse acervo, algumas imagens estão danificadas. Há casos de pedaços faltando em algumas fotografias, outras estão rasgadas, manchadas, dobradas ou apagadas. Isso é causado pela ação do tempo ou até mesmo pela má conservação. As técnicas de armazenamento utilizadas pela Pró-Memória conseguem conter a deterioração, mas muitas fotografias já são doadas desta maneira. Desde que iniciou seu trabalho na instituição, o fotógrafo e professor de fotografia digital, Augusto Coelho, está avaliando todo o acervo e fazendo uma seleção das fotografias que precisam de mais cuidados. As imagens selecionadas serão restauradas. “A idéia do projeto é preservar a imagem. Com relação ao papel, já estamos fazendo o necessário para sua conservação. Cuidarei para que a imagem não desapareça”, informa o fotógrafo. Com mais de 18 anos de profissão, Coelho já realizou iniciou o trabalho de restauração digital em algumas imagens. O processo começa com a digitalização da fotografia. Depois, ela passa por análise para identificação dos pontos a serem tratados ou reconstruídos. “Para o trabalho de reconstrução de uma fotografia são necessárias referências do local e da época. Essa pesquisa é extremamente necessária. O trabalho é lento e exige muito cuidado”, completa Coelho. A primeira fotografia que passou pelas mãos e pelo mouse de Augusto Coelho foi uma imagem panorâmica de São Caetano, do final da década de 1910. O original está rasgado, com marcas de dobras, manchado e com várias partes apagadas. O fotógrafo gastou uma semana inteira para terminar a restauração. Depois do trabalho finalizado é possível ver detalhes da foto, como o antigo Palacete De Nardi (atual sede do Museu Histórico Municipal) e a Igreja São Caetano. Outras imagens já estão sendo tratadas por Coelho e o projeto pode até virar uma exposição. As fotografias digitalmente restauradas serão utilizadas em exposições e também ficarão disponíveis para pesquisas no Centro de Documentação Histórica. Os originais continuarão guardados e não sofrerão interferências. Um dos pontos positivos da restauração digital é que o original não será mais manuseado, o que colabora para sua preservação. O projeto Restaurando o Passado vai preservar a essência e resgatar a beleza original das histórias e memórias de cada fotografia.

Depois de mostrar coleções de cartões-postais, cédulas e moedas, chegou a vez do Museu Histórico Municipal, de São Caetano, apresentar uma coletânea de selos. A exposição Selos do Brasil e do mundo, aberta em 18 de agosto, reúne cerca de 7 mil peças. Selos nacionais e internacionais estampam vitrines e painéis do museu, com amostras de países como Cuba, Venezuela, China, Coréia, Nicarágua, Panamá, Espanha, Trinidad e Tobago e outros. Cerca de metade da coleção é nacional e os temas são variados. Há imagens de animais, flores, festas populares, futebol, paisagens e outras. Há selos tridimensionais e de formatos diferentes. Toda a coleção de selos foi empréstimo de Alexandre Zevzikovas, morador de São Caetano e colecionador. Além de tentar despertar na população o interesse pelo colecionismo, a mostra pretende incentivar a nova geração a escrever cartas. Com o apoio da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), a exposição apresenta selos originais a partir da década de 1930. Há cópias do primeiro selo do mundo, o penny black, lançado na Inglaterra em 6 de maio de 1840, e da primeira série de selos brasileiros, lançada em 1843, denominada Olho-de-boi. O Brasil foi o segundo país do mundo a adotar o selo postal. Os Correios estão participando com a exposição "História das Copas" composta de 6 cartazes que comemoram os 50 anos da conquista da Copa do Mundo pelo Brasil. Há imagens dos selos que foram emitidos nas copas de 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002. Outro objetivo da mostra é divulgar o projeto "Correios nas Escolas", desenvolvido pelos Correios para incentivar o uso dos selos postais como recurso didático e a criação e a manutenção de clubes filatélicos; realizar cursos, palestras e oficinas de filatelia; realizar o intercâmbio escolar de correspondências; e apoiar a realização de eventos em datas comemorativas. Selos do Brasil e do mundo pode ser vista no Museu Histórico Municipal até 17 de outubro. A visitação é de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. O endereço é Rua Maximiliano Lorenzini, nº 122, Bairro da Fundação. Mais informações e agendamento de visitas pelo telefone 4229-1988.

No dia 19 de julho, na abertura da exposição Viajando pelo Mundo: Cartões-postais de Ontem e de Hoje, às 19h30, no Museu Histórico Municipal (Rua Maximiliano Lorenzini, 122 – Bairro da Fundação), a Fundação Pró-Memória lança o projeto São Caetano em Postais. Dentre as imagens do Centro de Documentação Histórica da Pró-Memória foram selecionadas dez fotografias, que se transformaram em cartões-postais, no tamanho 10x15cm. A idéia é que os moradores levem para casa imagens que somente encontram nas exposições, e que também possam mandá-las para amigos e parentes distantes. O projeto está ainda dentro da proposta da Fundação Pró-Memória de divulgar a memória da cidade. A coleção, que tem edição limitada, é composta de 10 postais e reúne fotografias de locais como a Praça Cardeal Arcoverde e vistas panorâmicas como da Rua João Pessoa. Os postais de São Caetano serão distribuídos gratuitamente aos presentes na abertura da exposição, no dia 19, e no lançamento da revista Raízes número 25, no dia 26 de julho, às 19h30, no São Caetano Esporte Clube (Rua Ceará, 393 – Bairro da Fundação). Mais informações sobre o projeto São Caetano em Postais, pelos telefones 4221-9008 ou 4221-7420.