Programada para ser encerrada no último dia 1/12 a exposição Placas Históricas realizada no Museu Histórico Municipal de São Caetano do Sul foi prorrogada até o dia 22/12.A mostra retrata, em 11 placas relevantes do passado do município, parte significativa dos locais em que elas foram afixadas, das pessoas e gestões delas contemporâneas e de sua importância aos munícipes. Todas as administrações que passaram pelo comando de São Caetano no século 20 estão abrangidas em Placas Históricas. Desde o primeiro prefeito municipal, Ângelo Raphael Pellegrino, até Luiz Olinto Tortorello, o último a administrar a cidade no período.Mais do que isso, a mostra pretende levar ao visitante a lembrança desses equipamentos públicos, hoje inexistentes ou alterados por reformas, mas que de alguma forma marcaram o dia a dia sul-são-caetanense e a vida de seus moradores. Entre as peças da mostra, por exemplo, há a placa produzida pelos funcionários da Prefeitura Municipal para celebrar o primeiro ano de governo da cidade após sua autonomia, a de inauguração do Grupo Escolar do Bairro Prosperidade em 1954, quando o local ainda pertencia à Santo André e também a de inauguração da célebre e inesquecível Concha Acústica. A visitação é livre e gratuita de segunda a sexta-feira das 9h às 17h. O Museu Histórico Municipal fica na Rua Maximiliano Lorenzini, 122, Bairro Fundação. Mais informações pelo telefone: 4229 1988.
Em comemoração aos 300 anos do início da construção da primeira capela de São Caetano pelos beneditinos, neste domingo (10/12), às 18h, será realizada na Paróquia São Caetano (Matriz Velha), localizada na Praça Comendador Ermelino Matarazzo no Bairro da Fundação, pelo abade do Mosteiro de São Bento, Dom Mathias Tolentino Braga, missa comemorativa da data. A cerimônia contará com a participação do coral de Canto Gregoriano da Ordem, formado pelos monges de São Bento. Será a primeira vez desde 1877 que vozes beneditinas serão ouvidas sobre o mesmo chão da antiga Capela, que foi demolida em 1900 para edificação da igreja atual.Além da participação de integrantes do Mosteiro, o ato também reunirá outras autoridades religiosas como o bispo da Diocese de Santo André, Dom Pedro Carlos Cipollini.Antecedendo a missa, haverá uma contextualização histórica proferida pelo professor José de Souza Martins. Com mais de 30 livros escritos, Martins é o autor do clássico São Caetano do Sul em Quatro Séculos de História (1957), seu primeiro trabalho sobre a cidade e publicação referencial para a historiografia do município.A celebração é aberta ao público em geral e contará com estrutura apropriada (cadeiras, tendas e telão) montada na Praça Comendador Ermelino Matarazzo a fim de que, aqueles que não conseguirem se posicionar dentro da igreja, também possam assistir à atividade.
Quando falamos da imigração para São Caetano do Sul, obviamente vêm à mente em primeiro lugar a numerosa colônia italiana que fundou o local em 1877. Entretanto, nesses 140 anos de história, a cidade recebeu também correntes migratórias de variados países da Europa e da Ásia.A história desses imigrantes que enriqueceram a cultura e ajudaram na formação do município é o tema da exposição da Fundação Pró-Memória São Caetano de Todos os Povos, disponível no site da instituição (www.fpm.org.br).Com mais de 20 imagens provenientes do Centro de Documentação, a mostra retrata além dos italianos, famílias originárias de outros países da Europa, como Alemanha, Hungria, Bulgária, Romênia, antiga Iugoslávia, Ucrânia, Lituânia além dos asiáticos Líbano e Japão que vieram para São Caetano ao longo das primeiras décadas do século passado, principalmente após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918).O objetivo da exposição é demonstrar um modesto gesto de respeito à memória dos personagens que adotaram a cidade como terra natal e, com amor, abnegação e perseverança, ajudaram a escrever importantes capítulos de sua história.
Referência em ensino, prática e difusão cultural, a Fundação das Artes de São Caetano do Sul completará, em 2018, 50 anos de atividades. As comemorações já terão início neste ano, mais especificamente no próximo dia 7 de dezembro (quinta-feira), no Teatro Santos Dumont (Avenida Goiás, nº 1.111 – Bairro Santa Paula), a partir das 19h30, quando a Fundação Pró-Memória promoverá o lançamento da revista Raízes nº 56, que tem como tema principal o cinquentenário da instituição que concentra escolas de música, teatro, dança e artes visuais. A seção Em Foco, a principal da revista, tem início com um artigo que aborda os investimentos da administração municipal, no final da década de 1960, nas áreas de educação e cultura, e que levaram à criação, dentre outras entidades, da Fundação das Artes. Professores e coordenadores colaboraram com a publicação e produziram textos sobre cada escola da instituição. Entrevistamos profissionais nas áreas de dança, artes visuais, teatro e música, com carreiras consolidadas e que foram alunos ou professores na Fundação. Além disso, a seção apresenta um depoimento, de autoria de Dalila Teles Veras, sobre Milton Andrade, fundador da entidade, e um texto da atual direção sobre os planos para o futuro. Tudo isso em meio a muitas imagens de vários períodos da trajetória da Fundação das Artes, em atividade desde 25 de abril de 1968. A revista, que vem com 132 páginas, continua com as seções Memória, História Oral, Artigos, Esportes, Poesias e Crônicas, que celebram e eternizam a história da cidade e seus personagens, e também apresenta muitas fotografias antigas, nas seções Memória Fotográfica e Raízes e Retratos. A distribuição será gratuita no dia do evento e, a partir de 8 de dezembro, na sede da Fundação Pró-Memória (Av. Dr. Augusto de Toledo, nº 255 – Bairro Santa Paula), de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, ou no Museu Histórico Municipal (Rua Maximiliano Lorenzini, nº 122 – Bairro da Fundação), das 9h às 17h. Mais informações pelo telefone 4223-4780 ou pelo e-mail raizes@fpm.org.br.
Representando São Caetano do Sul, a Fundação Pró-Memória participará nestas terça e (28/11) e quarta-feira (29/11) do II Fórum Regional de Arquivos do Grande ABC. A atividade, promovida pelo Consórcio Intermunicipal do Grande ABC por meio de seu Grupo Temático de Gestão de Arquivos, será realizada na sede da entidade em Santo André e terá como tema: Preservação Documental: suportes e experiências. Nesta edição, o evento contará com a participação de representantes do Arquivo Público do Estado, autoridades e técnicos que atuam na região do ABC. A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul marcará presença com a historiadora Mônica Iafrate, integrante da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos da Prefeitura Municipal e o jornalista e supervisor do Museu Histórico Municipal, Caio Bruno, que integra o Grupo Temático de Gestão de Arquivos do Consórcio intermunicipal. A programação completa do evento pode ser acessada em: http://consorcioabc.sp.gov.br/imagens/noticia/Programação.png
Dando continuidade ao trabalho que visa o aprendizado e a propagação de trabalhos artísticos, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul por meio da Pinacoteca Municipal e de seu ateliê pedagógico oferecem gratuitamente ao público, neste sábado (25/11), o workshop e oficina de aquarela. Ministrada pelas artistas Gladys Maldaun, Bernadita Uhart e Lilian Arbex a atividade comemora o Dia Mundial da Aquarela (celebrado em 23 de novembro). Pigmentos, água, papel e a utilização da técnica adequada são capazes de produzir obras delicadas que brincam com a transparência da água. O workshop tem como gancho a exposição internacional de aquarelas The water that crosses the oceans, em cartaz na Pinacoteca até janeiro de 2018. Para se inscrever e participar da ação é simples. Basta ter 16 anos ou mais e enviar um e-mail para pinacoteca@fpm.org.br com seu nome completo. As inscrições irão até o dia 24/11. O evento será realizada no Ateliê Pedagógico - Espaço Cultural Casa de Vidro, localizado na Praça do Professor (ao lado do Teatro Santos Dumont) das 10h às 13h.
Conceituada instituição que há 26 anos estuda, divulga e preserva a memória e a história do município, a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul marcou presença na 14ª. edição do Congresso de História do Grande ABC, realizado em Rio Grande da Serra entre os dias 10 e 12 de novembro. Produzido pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC por meio de seu Grupo Temático de História e Memória, o evento, que tem como objetivo estimular a reflexão dos munícipes em torno da riqueza histórica da região, contou este ano com o tema principal O Grande ABC que o ABC desconhece e promoveu mesas de debates, palestras, apresentações artísticas e passeios. A historiadora da Pró-Memória, Cristina Toledo, participou do Grupo Temático organizador do evento e também foi mediadora da conferência As escravidões indígena e negra na região do futuro Grande ABC: do Tijucuçu à Borda do Campo e à estação do Rio Grande ministrada pelo professor Dr. José de Souza Martins A Fundação Pró-Memória foi representada no evento também pelo presidente, a coordenadora-geral Márcia Gallo e os historiadores Monica Iafrate e Rodrigo Munari.
A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul por meio do Ateliê Pedagógico - Espaço Cultural Casa de Vidro apresenta a partir deste sábado (18/11) às 10h a exposição ENREDO - caminhos da linha em Eduardo Nunes. A mostra, que tem visitação gratuita, estará em cartaz até o dia 18 de janeiro de 2018. O local fica na Praça do Professor (altura da Avenida Goiás, 1.111 – Bairro Santa Paula). A exposição conta com obras do ilustrador Eduardo Nunes. O desenrolar da linha gráfica em cada exemplar surpreende o visitante já que o artista não se prende a um tema único. O desafio é transformar em linhas, rostos, objetos, animais, monstros e tudo que, de forma exuberante, estimula o olhar desavisado dos que olham e não enxergam o mundo. O artista - Eduardo de Amorim Nunes nasceu no Rio de Janeiro (RJ), cresceu em Mauá (SP) e desde 2010 vive e trabalha em São Caetano do Sul. Estudou Design Gráfico na Belas Artes, escolheu a Ilustração e as Artes Visuais como áreas de atuação profissional. Atende clientes como Editora Abril, Editora Globo, Rolling Stone Brasil, O2 Filmes, Almap BBDO, HP Brasil e Folha de São Paulo. Além das ilustrações sob encomenda, produz trabalho autoral de desenho e pintura, participando de exposições e vendendo para clientes particulares.
A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul por meio da Pinacoteca Municipal e de seu ateliê pedagógico oferecem gratuitamente ao público dois workshops visando o aprendizado e a propagação de trabalhos artísticos. Neste sábado (11/11) das 10h às 13h será realizado o workshop de elaboração de papel artesanal. Ministrado por João Alberto Tessarini, coordenador do ateliê pedagógico, o evento irá mostrar como reaproveitar papéis descartados, como cartazes e folhetos, para produzir novas folhas. Lembrando que o papel artesanal pode ser utilizado de formas variadas. Já no próximo dia 25, também um sábado, a Pró-Memória promove workshop e oficina de aquarelas. Ministrados pelas artistas Gladys Maldaun, Bernadita Uhart e Lilian Arbex a atividade comemora o Dia Mundial da Aquarela (celebrado em 23 de novembro). Pigmentos, água, papel e a utilização da técnica adequada são capazes de produzir obras delicadas que brincam com a transparência da água. As ações têm como gancho a exposição internacional de aquarelas The water that crosses the oceans, em cartaz na Pinacoteca até janeiro de 2018 que tem como suporte papel italiano artesanal. Para se inscrever e participar dos workshops é simples. Basta ter 16 anos ou mais e enviar um e-mail para pinacoteca@fpm.org.br com seu nome completo. As inscrições para a atividade de papel artesanal vão até a sexta-feira (10/11), já as de aquarela irão até o dia 24/11. É possível se cadastrar para os dois workshops no mesmo e-mail. Ambos os eventos serão realizados no Ateliê Pedagógico - Espaço Cultural Casa de Vidro, localizado na Praça do Professor (ao lado do Teatro Santos Dumont).
As transformações da cidade com o passar do tempo. Ruas, construções, paisagens urbanas e progresso. Com esse conceito, a Fundação Pró-Memória apresenta a exposição virtual de novembro São Caetano de ontem e de hoje. A ação pode ser acessada no site da instituição (www.fpm.org.br) até o final do mês. Com foco nas mudanças que as localidades sofreram ao longo dos anos, a mostra consiste em comparar registros antigos de tais trechos ao lado de imagens de 2017 (captadas, mais ou menos, do mesmo ângulo do qual as fotos antigas foram tiradas), com o propósito de aguçar as lembranças daqueles que puderam acompanhar o crescimento da cidade e suas mudanças mais significativas e de revelar às gerações mais novas como era a paisagem da localidade em décadas passadas. As imagens atuais são de autoria do fotógrafo da instituição, Antonio Reginaldo Canhoni, e foram tiradas no início deste segundo semestre. O público poderá apreciar a comparação entre as fotos do passado e do presente de 13 locais conhecidos de São Caetano, como por exemplo, a Avenida Senador Roberto Simonsen e a Rua Amazonas.