Para celebrar o Dia do Professor (15 de outubro), a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul promove, a partir de hoje (1°/10), a exposição virtual Obrigada, professor!, que ficará no site da instituição (www.fpm.org.br) até o dia 2 de novembro. Esta mostra pretende homenagear todos os professores das redes pública e particular, por seu empenho e dedicação. O objetivo também é reforçar a luta pela constante valorização deste profissional dentro e fora da sala de aula. Curiosidade - Mas você sabe como surgiu o Dia do Professor? Em 15 de outubro de 1827, Dom Pedro I decretou que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de Escolas de Primeiras Letras. Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia efetivamente dedicado ao professor. Em uma pequena escola de São Paulo, um professor sugeriu que houvesse um dia para que se fizesse uma reunião, na qual fossem discutidas as aulas dadas e as classes que iriam acontecer, sendo o dia 15 de outubro o escolhido. Aos poucos, outras escolas foram adotando essa ideia, até que em 1963 a data foi oficializada por meio de decreto assinado pelo então presidente do Brasil, João Goulart. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
O projeto Era uma vez uma escola..., idealizado pela Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, irá contemplar a EMEI Rosa Perrella neste mês. Esta é a nona escola beneficiada pelo projeto, a sexta só neste ano. A abertura ocorrerá nesta sexta-feira (3/10), às 15h, na própria unidade escolar (Rua Lourdes, n° 460, Bairro Nova Gerty) e será aberta à comunidade unicamente nesse dia. O objetivo do Era uma vez uma escola... é retratar a história da unidade escolar por meio de exposição fotográfica, que ficará permanentemente no local, e exibição de vídeo com entrevistas de funcionários. Há ainda a produção de uma exposição virtual, que é publicada no site da Pró-Memória (www.fpm.org.br). Patrona - Rosa Perrella nasceu em Campobasso, na Itália, no dia 6 de março de 1870. Casou-se aos 15 anos com João Domingos Perrella, que havia chegado ao Brasil em 1880 e morava em São Caetano do Sul. Domingos foi proprietário de uma das olarias mais importantes da cidade e figura proeminente no meio político, destacando-se como vereador, vice-prefeito e juiz de paz. Também foi presidente da Sociedade Principe di Napoli. O casal teve 18 filhos, mas apenas três sobreviveram: Alexandrina, Nicolau e Antônio. Rosa Perrella faleceu aos 83 anos, no dia 6 de janeiro de 1953, em São Caetano do Sul. Fundação Pró-Memória
Francisco Luiz Mendes e Jerônimo Soares são paraibanos que vivem na região do ABC há décadas. O primeiro, morador de São Caetano, é cordelista e narra incríveis histórias inspiradas em seu próprio cotidiano na cidade e nas lembranças de sua infância no Nordeste. Já o segundo, morador de Diadema, produz xilogravuras cheias de poesia e que retratam o homem do sertão nordestino e sua essência. Os trabalhos destes dois artistas integram a exposição Poéticas do Nordeste: a Arte da Rima nos Cordéis de Francisco Luiz Mendes e da Xilogravura de Jerônimo Soares, que entra em cartaz a partir de 30 de setembro, no Salão Expositivo do Espaço Verde Chico Mendes (Rua Fernando Simonsen, n° 566, Bairro São José). São cerca de 30 reproduções de gravuras e textos de cordéis, que levarão o visitante a peregrinar pela arte popular nordestina. Príncipes, cangaceiros, capangas, fadas e reis misturam-se entre realidade e ficção nas histórias de Francisco Luiz Mendes, que são ilustradas pelo famoso xilogravador Erivaldo Ferreira da Silva. Já o trabalho de Jerônimo Soares ressalta o imaginário nordestino, com destaque para a natureza, as crianças e a vida do sertanejo. Suas obras estão espalhadas por Portugal, Estados Unidos, Japão, Canadá e Paraguai e ilustram capas de livros, CDs e folhetos de cordel. A exposição Poéticas do Nordeste: a Arte da Rima nos Cordéis de Francisco Luiz Mendes e da Xilogravura de Jerônimo Soares fica no local até 30 de novembro, com visitação de terça a sábado, das 8h às 17h, e domingo, das 9h às 16h. A entrada é livre e gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Paula Fiorotti Fundação Pró-Memória
Aqueles que ainda não conferiram as exposições em cartaz no Museu Histórico Municipal e no Salão Expositivo do Espaço Verde Chico Mendes, promovidas pela Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, têm apenas mais esta semana para fazê-lo. No Museu Municipal está em cartaz a exposição Pharmácia de nossos avós, que homenageia farmacêuticos e seus familiares (que, no passado, davam prosseguimento à profissão). Com reduzida oferta de remédios industrializados e precário sistema de saúde, a população do início do século 20 recorria aos farmacêuticos para fazer curativo, medir peso, aferir a pressão, além de tomar injeção. Por isso, é possível conferir 60 peças, entre balanças, tripés, potes de porcelana e vidro, funis e esterilizadores de seringas e agulhas, além de fotos e banners de antigas farmácias do município. Aqueles que seguirem para o Chico Mendes, poderão observar a mostra Escola: um lugar de memória que, além de conscientizar a população sobre a importância do zelo por seu patrimônio cultural, tem como objetivo fazer um panorama da história das escolas estaduais e municipais de ensino fundamental e médio de São Caetano do Sul, ilustrando, de forma cronológica, seu processo de formação e desenvolvimento. A mostra Pharmácia de nossos avós termina no dia 27 deste mês. Já a mostra Escola: um lugar de memória segue até o dia 28. O Museu funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h. O Salão Expositivo pode ser visitado de terça a sábado, das 8h às 17h, e domingo, das 9h às 16h. Mais informações pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
Na próxima quarta-feira (24/9) será realizado o último encontro do projeto Rendilhados da Memória, promovido pela Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul desde agosto do ano passado. A oficina ocorrerá na sede da instituição (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255, Bairro Santa Paula), sendo a participação livre e gratuita. O objetivo do projeto é recuperar histórias, subjetividades e modos de fazer que estão se perdendo na atualidade, como a prática de crochê e tricô. Para isso, são promovidos encontros com munícipes que já conheçam essas técnicas e outras pessoas que desejam aprendê-las. A reunião terá contação de histórias, para promover a integração entre os participantes. Em outubro, no encerramento do projeto, as peças de crochê e tricô produzidas serão transformadas em instalação de arte a ser aplicada em uma árvore no jardim da sede da Pró-Memória. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo telefone 4223-4780 ou pelo email eventos@fpm.org.br. Fundação Pró-Memória
A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul inicia nesta sexta-feira (19/9) um novo trabalho de arte pública, intitulado Operação Palimpsesto em São Caetano do Sul: Fragmentos de Circumstantiam. A intervenção será realizada nas paredes da passagem de nível entre o Terminal Rodoviário Nicolau Delic e a estação da CPTM. Com apoio dos artistas Roberto Gyarfi e Allan Gyarfi, este projeto é uma intervenção artística que visa à reutilização de oito dos painéis originais da instalação Circunstantiam, elaborada pela artista Maria Bonomi para o Sesc Belenzinho (São Paulo), que serão retalhados e irão compor uma intervenção artística, por meio da linguagem de arte urbana “pôster-bomber” ou lambe-lambe - um pôster artístico de tamanho variado, que é colado em espaços públicos com cola de polvilho. Os fragmentos dos painéis que compunham a instalação Circuntantiam formarão um novo caleidoscópio de imagens neste ponto da cidade. O objetivo deste projeto é promover uma revitalização do espaço público por meio de uma ação artística coletiva e colaborativa, envolvendo a comunidade de São Caetano do Sul, o que possibilitará à própria população dar novos sentidos a um lugar de passagem, de fluxos e de cruzamentos, e que muitas vezes se torna invisível aos olhos dos passantes que deixam de enxergar o que está ao redor devido à imersão em suas preocupações. É interessante citar que outra versão desta obra como fragmentos estruturados encontra-se na Estação República do Metrô, inserida na Linha Cultural desde 4 de agosto deste ano. As imagens originais que compõem Circumstantiam aludem, segundo a própria artista Maria Bonomi, à poluição geral de nosso planeta, onde não existe “lado de fora”, para onde possamos jogar o que se acumula em torno de nós. É também uma alegoria da circunstância trágica de deterioração ambiental. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
No próximo dia 18, a partir das 19h, a Fundação Pró-Memória, por meio da Pinacoteca Municipal, irá promover a palestra Rococó: o florir das formas e carnalidade das cores, na sede da instituição (Av. Dr. Augusto de Toledo, 255, Bairro Santa Paula). O rococó, estilo artístico e arquitetônico caracterizado pela leveza, graça, alegria e intimidade, surgiu na França, por volta de 1700, e difundiu-se por toda a Europa no século 18. Por extensão, o termo designa também o período em que o estilo floresceu - “a era do rococó”. A palestra abordará não só as diferentes conotações que o rococó adquiriu com o passar do tempo como também os principais representantes desse estilo, como Audran, Bérain e Watteau, entre outros. A ministrante Mariana Zenaro é jornalista e historiadora, pós-graduada pelo MBA em Bens Culturais pela Fundação Getúlio Vargas. Frequentou os cursos livres de história da arte na Escola do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Atualmente trabalha na área de pesquisa e produção cultural da Fundação Pró-Memória. São oferecidas 70 vagas. As inscrições podem ser feitas pelo email eventos@fpm.org.br ou pelo telefone 4223-4780 até o dia da palestra. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
O material produzido pelos participantes do projeto Sextas com Arte, promovido pela Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, por meio da Pinacoteca Municipal, será exposto na mostra Xilogravura: vivências no Ateliê Pedagógico, com abertura nesta sexta-feira (12/9), às 9h, na Casa de Vidro (Praça do Professor, s/n° - altura da Avenida Goiás, n° 1.111). O objetivo da exposição é apresentar os primeiros resultados do trabalho realizado no Ateliê Pedagógico da Pinacoteca Municipal, seja com pessoas que tiveram seu primeiro contato com a xilogravura por meio do projeto seja com artistas já familiarizados com a técnica. Serão expostos 187 trabalhos, de 74 participantes, que colaboraram entre 2012 e 2014. Aqueles que comparecerem à Casa de Vidro terão a oportunidade, não só de conhecer as obras, mas também de gravar e imprimir uma xilogravura no local, pois todo o equipamento do Ateliê foi transferido para a Casa de Vidro, onde ficará até o fim da mostra, no dia 10 de outubro. Será neste local que serão realizados os encontros do Sextas com Arte durante a exposição. O projeto é aberto para experiências com desenho e gravura, no qual arte-educadoras e um atelierista ficam à disposição do público. A Pró-Memória também disponibiliza todo material necessário. O Sextas com Arte é livre e gratuito, sendo que crianças com até 10 anos deverão estar acompanhadas por responsáveis. Exposição paralela – Também será aberta na Casa de Vidro, no mesmo dia e horário, a exposição 20 Anos do Jornal ABC Repórter, que celebra as duas décadas da publicação que dá nome à mostra, por meio de uma seleção das principais capas e da mostra de diversos exemplares originais, resultado de uma doação realizada pelo jornal para a Fundação Pró-Memória, que ficarão expostos no local e depois serão transferidos para o acervo do Centro de Documentação Histórica. A mostra ficará em cartaz até o dia 10 de outubro, com visitação de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h30 e das 13h às 16h, e aos sábados, das 9h às 12h. Mais informações pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
A Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, em parceria com a Organização Brahma Kumaris, promoverá a exposição Da Índia para o Brasil: os 35 anos da Brahma Kumaris no país a partir da próxima quinta-feira (11/9), às 19h45, no Centro Cultural da Índia (Alameda Sarutaiá, 380, Jardim Paulista). Composta por cerca de 40 imagens, esta exposição fotográfica celebra a atuação da Brahma Kumaris no território brasileiro desde 1979. Surgida na Índia, na década de 1930, esta é uma organização que está presente, hoje, em mais de 100 países. Encarrega-se da prática e ensino da meditação Raja Yoga, além de oferecer uma série de programas na área de qualidade de vida, bem como iniciativas desenvolvidas junto à comunidade, que objetivam a construção de um mundo melhor. As fotografias retratam diversos períodos e episódios da história da instituição. Uma delas mostra um grupo de brasileiros durante viagem à Índia, em 1982. Entre as pessoas que aparecem na foto, destacam-se alguns dos primeiros integrantes da Brahma Kumaris no Brasil. O objetivo da exposição é recuperar aspectos importantes desta organização no país, o que possibilitará à Fundação Pró-Memória atingir um público distinto. A partir do dia 5 de novembro, a mostra será exposta na sede da Brahma Kumaris em São Paulo (Rua Germaine Burchard, 589, Bairro de Perdizes), onde seguirá até o final do mês de dezembro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4223-4780. Marília Tiveron Fundação Pró-Memória
O projeto Era uma vez uma escola..., idealizado pela Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, irá contemplar a EMEI Romeu Fiorelli neste mês. Esta é a oitava escola beneficiada pelo projeto, a quinta só neste ano. A abertura ocorrerá nesta sexta-feira (5/9), às 16h, na própria unidade escolar (Rua dos Berilos, n° 113, Bairro Prosperidade) e será aberta à comunidade unicamente nesse dia. O objetivo do Era uma vez uma escola... é retratar a história da unidade escolar por meio de exposição fotográfica, que ficará permanentemente no local, e exibição de vídeo com entrevistas de funcionários. Há ainda a produção de uma exposição virtual, que é publicada no site da Pró-Memória (www.fpm.org.br). Patrono - Romeu Fiorelli era italiano, casado com Virgínia Catarin Fiorelli. Mudou-se para o Bairro Prosperidade em 1925, quando surgiram os primeiros loteamentos no local. Quando os Fiorelli vieram para o município, só existia uma estradinha de terra que acompanhava a linha do trem. O casal teve nove filhos: Leonor, Júlio, Almicar, Helena, Luzia, Mário, Olga, Virgínia e Nelson. Fundação Pró-Memória